Estendo-me em lençóis
onde o espaço é vasto.
Quebro o meu coração de aço
que em linhas traço,
quando me deito nas ondas
que me elevam do chão.
Tudo se torna linear,
quando percorro cegamente
os desejos do teu pensar.
Liberta-me!
O fogo atinge as fronteiras.
O sangue pulsa nas veias.
O coração bate acelerado.
É esse o meu legado.
Não estou só.
Vivo neste mundo inventado.
Um mundo já fadado
habitado por outros poetas.
Eles caminham a meu lado.
A poesia que trago nos dedos
morre silenciosamente
na lembrança do verso escrito.
Agita-se a mente.
Prende-me os pulsos.
Fecho os olhos.
Guardo feições desconhecidas
e os sonhos caídos, como cabelos,
na minha almofada.
Inocentemente durmo
descansada.
Boa tarde
ResponderEliminarPoema maravilhoso. Cheguei aqui através do meu grupo, Poesia e pensamentos.
Gostei muito do que vi e li. Está linkada no meu blogue de poesia. Fiquei seguidor
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Deixo cumprimentos
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http://pensamentosedevaneiosdoaguialivre.blogspot.pt/
Boa tarde
ResponderEliminarPoema maravilhoso... Amei
Beijo, bom fim de semana.
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Segui o devaneio nocturno que conheço, mas não costuma trazer descanso. Esse só se consegue por exaustão... e nem sempre.
ResponderEliminarmas gostei da conclusão.
Que esse sono descansado te continue a inspirar! Parabéns pelo poema. Beijinhos.
ResponderEliminarBom dia
ResponderEliminarSendo hoje dia da Mãe deixo a palavra amizade, a fim de que seja um dia MUITO FELIZ, de amor, fraternidade, carinho, onde se possa olhar nos olhos e dizer: AMO-TE QUERIDA MÃE.
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Querendo, visitem
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Muito bom e profundo.
ResponderEliminarNada melhor do que a solidão,
para se experimentar algumas sensações que só a mesma proporiona..
Meus parabéns