Guardo a minha Vida.
A morte é certa.
É assim o Destino do Poeta.
Ficamos perto das Palavras.
Longe de nós.
Fica o Silêncio.
Corta-se a voz.
Regresso às raízes profundas do meu Ser.
Não há Tempo!
Não há grades!
Desvendo-me.
Dispo-me.
Olho para o espelho.
Não reflete nada de mim.
Tudo é ilusão.
Brinco com as Palavras.
É preciso sonhar.
Entro no poema.
Saio de mim.
Encontro o meu caminho,
quando escrevo Palavras
para que ninguém se sinta sozinho.
Voo nas asas do verso
que pousa no teu olhar.
Sou livre.
Ninguém me consegue agarrar.
Olho em redor.
Esboço um sorriso (im) perfeito.
Desabrocha no meu peito
um Amor poético:
Por ele me perco;
por ele Amo;
por ele morro!
É o meu
Amor de Perdição.
Este teu amor de perdição é grandioso.
ResponderEliminarExcelente, parabéns pelo talento que vejo em ti a cada poema que leio.
Beijo, minha querida amiga.