Axel L.
Ando às voltas.
Descubro o corpo.
Sinto.
Percorro.
Invado.
Rasto viscoso
de fome.
A verticalidade
estrangula-me.
Empurro-me
contra o punhal.
Afinal,
quando as pernas
se abrem
como um cavalete,
a arte nasce.
Esta sensualidade que consegues pôr nos poemas é fantástica. Não é nada fácil esta linguagem contidamente erótica.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.