Toca o
sino.
Dobram as
agonias
no correr
dos dias.
Existe
uma tristeza antiga
que se
esconde no rosto da mendiga.
Ando
pelas ruas.
Peço
apenas um olhar teu.
Deixei na
primavera as rosas
Quero
apenas o encanto do Amor que seja meu.
Agora escrevo
pela noite dentro.
Encontro-me
onde me queres.
Por trás
do meu silêncio
ecoam as
palavras na mente.
Surge o
poema.
Tocas-me
no ombro e desperto de repente.
Estava
alheia aos olhares da gente.
Renasço
quando morro.
No poema
sou a praia calma.
Escrevo
com o avesso da alma.
Na voz
tenho a prece.
O desejo
do Amor que não amanhece.
O coração
é outono.
O rosto é
um rio de tristezas.
O Sol
seca as lágrimas que não deixei de ter.
Entrelaças
as tuas mãos nuas nas minhas.
Não tenho
medo.
Estás
comigo.
muito lindo ^^
ResponderEliminarbelissimo. Parabéns
ResponderEliminarGrande Diogo,
ResponderEliminarConheci seu blog, através do G+, e gostei desse espaço tão bacana e agradavel aos olhos de qualquer pessoa. Em relação a mendiga, finalizo dizendo o seguinte: as vezes a tristeza, toma conta de nossa alma, mas é preciso morrer e nascer novamente, para se banhar de amor, e outros sentimentos puros.
Te convido a visitar meu humilde blog de poesias de minha autoria.
http://gagopoetico.blogspot.com.br/
E se você gostar de fotografia, te indico esse blog de um grande amigo meu..
http://caligrafiadeluz.blogspot.com.br/
Grande abraço,
Dan.