Foto: Stanmarek
A luz da tua carne
adormecida
dorme na escuridão
das minhas mãos
fechadas.
É claro que a
escuridão
Te permite ver tudo
pardo.
A igualdade das
coisas.
Trituro o sol
para que possas
brilhar para mim.
Antes que te esqueça,
esqueço-me que já não
te vejo.
Já não te mordo a
boca.
Já não sei escrever
nas paredes.
Mantenho o silêncio
imóvel das fotos.
Agora,
arranco-te as asas
e sussurro-te ao
ouvido
o que te faz voar.
Lindo, Ana!
ResponderEliminarBeijinhos :)
Um poema muito belo!
ResponderEliminarBeijos.
O que dizer?... Magnifico!!!!!
ResponderEliminarBeijinhos! Boa semana!
Ana
Que graciosidade!
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