Bates
no meu peito
de um
jeito
que
não compreendo.
Logo
agora que não queria saber de ti!
Surgiu
um amor profundo
que
me fez pensar
Posso possuir o mundo.
Tudo
ganhou forma.
Quem
amo agora é meu.
Continua
vivo e não morreu.
Apenas
adormeceu.
Antes
de ti a noite morria.
Isso
não me importava.
Depois
de ti, quando me deitava
na
cama vazia,
não
sonhava nem dormia.
Estava
contigo.
O
Amor faminto deleitava-se
com
os beijos que não te dei.
Digo
que não me importava
não
os ter dado.
Minto!
Está tudo errado!
Gostava
de te sentir ausente.
Pensar
até que morreste.
Esta
loucura deixa-me doente.
Gostava
de sentir Saudade.
Amava-te
de novo.
Nada
disto é verdade.
Queria
tocar-te, na realidade.
Hoje
as páginas são bandeiras brancas
marcadas
pelos versos que escrevo.
Reforço
a profundidade das raízes
do
Amor que cresceu em nós.
O
verso direito lança-se na margem.
Nasce
o poema feito à tua imagem.
Acalmo,
assim, a pomba assustada
que é
o meu coração.
Amo-te
inteiro com a ponta da caneta
mergulhada
no tinteiro.
Dou-te
o meu mundo outra vez
mesmo
quando não me vês.
Surpreendo-me!
Um Amor
floriu no jardim.
Vejo-o
da janela que abri
para
te ver.
Muito, muito bela e tocante :)
ResponderEliminarhttp://planopalavras.blogspot.pt/
Ebook de Poesia: Coletânia de Devaneios (https://www.smashwords.com/books/view/361440)
Escrito com a alma.
ResponderEliminarGostei muito, fizeste mais um excelente poema.
Tem um bom domingo e uma boa semana.
Beijo.
Identifico-me tanto com as tuas palavras e o teu sentimento! Vou levar por dentro. Beijinhos doces.
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