Poupa energia.
Descobre a lua curvilínea
do meu seio.
Funde as estrelas.
Há a energia renovável
com o movimento corporal
no horizonte
vertical.
Tudo se torna
descartável.
O que nos cobre
fica espalhado pelo céu.
A cada toque
reciclas o meu corpo.
Levas-me o eco
(ao) ponto certo.
G(emo).
Sem erros
nem acordos,
decompomos a
língua em verso.
Abres o livro
que tu folhas
de páginas molhadas
com ditongos meus.
A flor,
Amor que floresce
mergulhada no orvalho,
espalha o perfume liquido
nas margens do ser.
Uma loucura despida
percorre os teus braços
até libertar último gemido:
o arrebatamento final.
Belo poema, até pela bonita sensualidade e, vamos lá, pelo disfarçado nas entrelinhas, apelo ao amor sem barreiras. Amei deveras-
ResponderEliminarMaravilhoso poema!
ResponderEliminarbeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/