Secretamente faço um desabafo no silêncio, que fui aceitando como meu companheiro nas horas em que aprecio a solidão. Nesses momentos torno-me uma simples sombra, um fantasma.
Tornei-me uma solitária, uma refém dos meus medos, uma prisioneira de palavras que assumi como sendo úteis e politicamente corretas para que de alguma forma conseguisse encontrar o meu lugar e me sentir bem na minha pele.
No entanto aprendi a escrever sobre o amor (e os sentimentos em geral), sem sentir que estava a ser vulgar mas sim a espelhar nas palavras a intemporalidade desse sentimento. Espelhar aquilo que pensava que apenas as pessoas vividas ou experientes seriam capazes de escrever.
O que assumo hoje como sendo o amor?
É algo que comparo a um lume branco que reconforta e nos dá novas perspetivas das coisas.
Venho agradecer ter-se registado no meu blogue.
ResponderEliminarJá fiz o mesmo no seu. Virei sempre que possa.
Se quiser passar por outro dos meus blogues:
http://sinfoniaesol.wordpress.com
que acaba de completar um ano, ficaria muito
feliz.
Bj.
Irene Alves