Ouvi
dizer que o Amor morreu
Quem o
diria?
Parece
que irei à missa
De sétimo
dia.
Visto-me
de encarnado
E caminho
pelas ruas caiadas de inocência
Triste
ironia
Mas não é
pura coincidência.
Vestida
de encarnado
Cor do
que sinto por ti
Amor
tentador, puro pecado.
Levo o mundo
nas mãos
E na
memória as imagens
Parto
rumo à tua última paragem
Para
fazer-te uma homenagem
“ Sou
prisioneira de ti
Mas
sinto-me bem
Desejo-te
muito
Não quero
estar com mais ninguém.
Chamei-te
pela noite
E tu no
meu sonho entraste
Quando tinhas
tanto para me dar
Mas
partiste e não me quiseste levar.
Muitas
portas fechei
Por ti me
perdi
Mas foi
em ti que me encontrei.
Vejo-te
como o Sol com o qual fiz a noite
E a noite
o meu dia.
Acendeste
o meu corpo
E
deitaste-te como a minha metade
Entre a
ousadia e a sensualidade.
Não te
dou descanso eterno, meu amor,
quero que fiques preso a mim,
Quero que
ardas no inferno
Nas
chamas que criei para ti (e que são nossas).”
Preciosa Poesía con un final lleno de fuerza:
ResponderEliminar"Não te dou descanso eterno, meu amor,
quero que fiques preso a mim,
Quero que ardas no inferno
Nas chamas que criei para ti (e que são nossas).”
Una belleza de sentimiento dibujado en esas Palabras.
Um abraço.
Realmente são lindas suas poesias. Eu só não entendi o recado quando abrir seu blog que tinham imagens que poderiam ser obscenas ou algo parecido. Achei uma pena este recado. Um abraço
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