Se morresse
ninguém daria por isso.
Seria mais um corpo frio e inerte
Mais uns grãos de pó
Na escuridão
Na sombra dos dias que não conheço
Se morresse
Seria uma gota de chuva
Que incomoda o simples cair
Mas que faz as flores desabrochar.
Se morresse
Seria uma brisa leve
que veio e passou.
ninguém daria por isso.
Seria mais um corpo frio e inerte
Mais uns grãos de pó
Na escuridão
Na sombra dos dias que não conheço
Se morresse
Seria uma gota de chuva
Que incomoda o simples cair
Mas que faz as flores desabrochar.
Se morresse
Seria uma brisa leve
que veio e passou.
Seria o cair da neve
A onda que vai e volta.
Se morresse
Seria a folha de Outono
Leve e frágil.
Se morresse
Seria a folha de Outono
Leve e frágil.
Seria o silêncio dos teus passos
O som do cair da lágrima.
Se morresse
Seria um simples raio de luz ténue
Na dança de sombra e luz
Num crepúsculo de Inverno.
Seria nada e tudo.
Nada que se possa tocar
Tudo o que se possa sentir.
O som do cair da lágrima.
Se morresse
Seria um simples raio de luz ténue
Na dança de sombra e luz
Num crepúsculo de Inverno.
Seria nada e tudo.
Nada que se possa tocar
Tudo o que se possa sentir.
Eu daria pela tua falta... Mas ainda bem que o "se" impede muita coisa...
ResponderEliminarEmbora triste, gostei muito do teu poema. É magnífico.
Minha querida amiga, tem um bom fim de semana e um Bom Natal, extensivo aos que te são mais queridos.
Beijo.