Foto: Dora Araújo
Os gritos (da mente)
gemidos
estão presos aos
dedos
escreventes.
O que resta é pouco:
um esqueleto
descarnado,
um corpo sem alma.
Quando o tempo se
encarregar
de decompor o que
resta,
regressará à terra.
Já não encontrará a
luz.
Cinza sem brasa.
Agora,
acende uma vela.
Faça-se luz... que o corpo sem alma renasce.
ResponderEliminarO poema é excelente, gostei imenso.
Beijo, querida amiga Ana.
Fenomenal este Poema amiga Ana é sempre um prazer ler-te Um beijo
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