Porque não podemos procurar as coisas certas pelos motivos errados
Vagueias pelas ruas desertas
Tendo um destino incerto
Caminhas assim
com as roupas rasgadas e com o cabelo em desalinho
com as mãos gastas
e os pés magoados.
Caminhas com a alma livre
e despregada do chão
e nas mãos levas o coração
despedaçado
com as lâminas da paixão
que te prendeu numa prisão
a que um dia chamaram solidão.
Chegaste às margens do rio e viste a razão desse coração partido
refletido na água que lavará a alma....
Pois no fundo sabes bem....
“o amor é uma doença quando esperamos ver nele a nossa cura”
Vagueias pelas ruas desertas
Tendo um destino incerto
Caminhas assim
com as roupas rasgadas e com o cabelo em desalinho
com as mãos gastas
e os pés magoados.
Caminhas com a alma livre
e despregada do chão
e nas mãos levas o coração
despedaçado
com as lâminas da paixão
que te prendeu numa prisão
a que um dia chamaram solidão.
Chegaste às margens do rio e viste a razão desse coração partido
refletido na água que lavará a alma....
Pois no fundo sabes bem....
“o amor é uma doença quando esperamos ver nele a nossa cura”
“o amor é uma doença quando esperamos ver nele a nossa cura”
ResponderEliminarSerá...?
Em qualquer caso adorei o teu poema. É magnífico.
Beijo, querida amiga.