Os crentes não devem desejar ler a mente da alma que paira por aqui pois trata-se de uma utopia que deve morrer em ti.
Ouve se o coração a bater compassado
Num ritmo lentos mas por vezes acelerado
Com a mente no infinito
Sendo abafado o grito que veio e não se foi
Leve, breve e suave
Sente-se o pulsar do ritmo
Totalmente oposto aos fantasmas dispostos
Na mente da menina que ficou adormecida
E ficou escondida nas palavras que alguém leu
Palavras silenciosas
Palavras mentirosas
Palavras frias
Pois deverão ser aquecidas
Pela paixão e emoção de quem desvenda com o olhar
Que num ritmo lento do bater do coração
Foram escritas pela mente de uma alma qualquer.
O bater do coração pode dizer muitas coisas...
ResponderEliminarGosto da tua sensibilidade poética. Este poema é muito bonito. Gostei muito das tuas palavras.
Beijo, querida amiga.