São rosas senhor, as que trago no regaço
Aquelas que colhi no jardim
Aquelas que colhi no jardim
Com a certeza que não se esquecerá de mim.
Ofereço a beleza que reflete a essência do que sinto por si.
É uma beleza morta bem sei, aquela que lhe ofereço
Mas sei que me oferece mais do que aquilo que mereço
É pouco bem sei o que trago nas minhas mãos tão vazias de si
Mas tão cheias de fantasias e desejos.
É uma simples donzela que oferece rosas
Rosas com delicadeza
Rosas com beleza
Rosas que escondem a dor
São rosas o que lhe ofereço
Rosas em botão como se fossem beijos
Os espinhos como se fossem lembranças….
E o perfume como o afrodisíaco que povoa a mente dos inocentes.
adorei *.*
ResponderEliminarmuito legal, parabéns, sempre muito inspirada.
ResponderEliminar"Rosas em botão como se fossem beijos
ResponderEliminarOs espinhos como se fossem lembranças….
E o perfume como o afrodisíaco que povoa a mente dos inocentes."
Este teu poema é lindo. e muito bem escrito e estruturado. Gostei imenso.
Querida amiga, boa Páscoa.
Beijos.